Eu já vi gente idiota. Mas o tal de Luís Antônio Giron é páreo duro.
Com uma coluninha besta no Destak (reproduzida ao lado porque o site do Destak é uma porcaria) ele tentou se fazer de entendido em café falando um monte de bobagem sobre um café que ele obviamente não experimentou. Coisa que ele próprio já afirmou, ao dizer que se recusa “a entrar nesses lugares que profanam a genuína arte de sorver o cafezinho”.
Eu confesso que, logo que fiquei sabendo da abertura da Starbucks no Brasil, fiquei preocupado, porque afinal o tal “chafé” é mesmo coisa de americano. E eu gosto de café bem forte. Mas essas dúvidas sumiram assim que experimentei o café deles, que, apesar de não ser o café mais forte de São Paulo, é muito bom.
De fato, o que me agrada na Starbucks não é apenas o café, mas também o atendimento e o ambiente, que são muito agradáveis. Se o que esse babaca chama de imperialismo é atender com educação e um sorriso, se é oferecer um sofá confortável para o cliente se sentar enquanto aprecia a bebida, se é oferecer degustações dos diversos tipos de café oferecidos pela loja, então que venha o Imperialismo!
Mas, como eu digo, gosto é que nem cu: cada um tem o seu e todo mundo gosta de meter o pau no dos outros.
Se o Giron prefere, como diz, o café em copo sujo de boteco, azar o dele. Eu vou continuar passando nos Imerialistas (Starbucks e Havanna, que se espalhem mais e mais) sempre que puder. E os neuro-xenófobos que se fodam.
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